Jacobina completa 16 anos e ganha nome de “Jaco”
A cozinha não tem formação usual dos “chefs”, mas os responsáveis pelas panelas transformaram o restaurante num verdadeiro estúdio de arte gastronômica
Um dos grandes atrativos do restaurante Jacobina, que passou a ser “Jaco” – como era carinhosamente chamado -, é a gama de boas opções gastronômicas que sempre ofereceu. No almoço, a cada dia da semana, traz um dos “queridinhos” dos assíduos frequentadores. Assim começa na segunda-feira com o simpático PF com carne moída temperada, purê de batatas e um ovo frito no capricho; Barreado na terça-feira; quarta é a vez da Mini-Feijoada; quinta tem Ossobuco com Polenta; sexta tem a Moqueca de Peixe (ou de palmito). Já no cardápio à la carte o cliente encontra Bife à Parmegiana com fritas, Peixe Grelhado, entre outros. São pratos muito bem servidos, todos acompanhados de arroz, feijão e saladas.
Sábado é a vez da Feijoada e o Churrasco de Igreja, que acompanha maionese, salada, arroz e pão francês.
Já à noite, de segunda a sábado, o carro-chefe é a quesadilla que voltou para o cardápio para comemorar o aniversário da casa. O prato é feito com o pão sírio tostado com queijo e vinagrete, acompanha sour cream e pastinha de feijão. Mas tem mais, muito mais, como Bolinho de barreado, escondidinho de carne-seca, Fish and Chips e por aí afora.
Para beber, inúmeros rótulos de cervejas geladíssimas e o bom chope da Brahma.
A casa tem mobiliário simples, bonito, pé-direito, vidraças que deixam o sol entrar na hora do almoço, e uma decoração que lembra um antiquário. “São objetos antigos de minha família (e hoje também de amigos e clientes). Todo mundo se identifica com alguma coisa”, diz a simpática proprietária Beatrice Takashina que adora ver o público espiando as prateleiras do Jacobina.
Do lado de fora, cadeirinhas e mesas na calçada. Dentro, mesas quadradas para quatro pessoas e bem distanciadas.